«Falta de vergonha»
Resultado das eleições autárquicas de 2005, a Junta de Freguesia de São Martinho (Covilhã) é, hoje, constituída por três forças partidárias.
Entretanto, depois de ter demorado seis meses a reconhecer os dois vogais do executivo, Álvaro Mineiro (PS) e Marco Gabriel (CDU), respectivamente secretário e tesoureiro, o presidente da Junta (PSD) voltou a provocar uma «situação insustentável para a autarquia».
«O presidente da Junta, aproveitando a substituição, por motivo de doença, do secretário, tem procurado impor uma maioria que não obteve nas eleições», denuncia, em nota de imprensa, a CDU, lembrando que, até ao momento, «foram já realizadas três Assembleias de Freguesia para tentar eleger um substituto do secretário. Em todas elas houve um denominador comum: a proposta do presidente foi sistemática mente rejeitada pela maioria democrática.»
Para os eleitos do PCP, a proposta do PSD, «para além da completa falta de vergonha», «revela falta de ética, de escrúpulos, insensatez e oportunismo».
Entretanto, depois de ter demorado seis meses a reconhecer os dois vogais do executivo, Álvaro Mineiro (PS) e Marco Gabriel (CDU), respectivamente secretário e tesoureiro, o presidente da Junta (PSD) voltou a provocar uma «situação insustentável para a autarquia».
«O presidente da Junta, aproveitando a substituição, por motivo de doença, do secretário, tem procurado impor uma maioria que não obteve nas eleições», denuncia, em nota de imprensa, a CDU, lembrando que, até ao momento, «foram já realizadas três Assembleias de Freguesia para tentar eleger um substituto do secretário. Em todas elas houve um denominador comum: a proposta do presidente foi sistemática mente rejeitada pela maioria democrática.»
Para os eleitos do PCP, a proposta do PSD, «para além da completa falta de vergonha», «revela falta de ética, de escrúpulos, insensatez e oportunismo».