SPA rejeita decisão prejudicial aos criadores
A Sociedade Portuguesa de Autores (SPA) condenou na semana transacta uma decisão da Comissão Europeia sobre os contratos de representação recíproca existentes entre sociedades de autores, adoptada a pretexto da livre concorrência. Esta reacção surgiu após o anúncio daquele órgão supranacional que altera o modo de funcionamento das sociedades de autores, abolindo as restrições territoriais.
«Por inúmeras vezes, os criadores fizeram saber à Comissão que a sua linha de actuação levará a um declínio calamitoso da criação artística, da diversidade cultural e do rendimento dos criadores», salienta a SPA em comunicado emitido a propósito.
«Infelizmente, a voz dos grandes interesses e conveniências ecoou mais alto que a dos criadores culturais», sublinha no documento a SPA, que lamenta profundamente e condena a decisão da Comissão» e promete continuar a «lutar intransigentemente pela defesa dos criadores que representa».
«Por inúmeras vezes, os criadores fizeram saber à Comissão que a sua linha de actuação levará a um declínio calamitoso da criação artística, da diversidade cultural e do rendimento dos criadores», salienta a SPA em comunicado emitido a propósito.
«Infelizmente, a voz dos grandes interesses e conveniências ecoou mais alto que a dos criadores culturais», sublinha no documento a SPA, que lamenta profundamente e condena a decisão da Comissão» e promete continuar a «lutar intransigentemente pela defesa dos criadores que representa».