O eleito da CDU na Assembleia Municipal de Espinho entregou na Câmara Municipal um requerimento, solicitando a interrupção dos abates de árvores nas Ruas 29-24-31, assunto que exigiu fosse discutido na Assembleia Municipal do passado dia 8. É que, para a Comissão Concelhia de Espinho do PCP, este abate prefigura «um autêntico crime ambiental», destrói a memória colectiva dos espinhenses e repercute-se negativamente na feira, feirantes e consumidores, tendo sido decidido à margem das populações. Mais, teme que o espaço das árvores agora abatidas venha a ser alvo de especulação imobiliária, pelo que quer ver discutido este acto, que fica para a História como um «acto triste e infeliz».