Nuclear
A República Popular Democrática da Coreia cumpriu os termos do acordo celebrado em Setembro de 2005 com os EUA, a China, a Rússia, a Coreia do Sul e o Japão, ao proceder, sexta-feira, 27, à implosão da torre de refrigeração da central atómica de Yongbyon.
A destruição de parte das estruturas daquele complexo nuclear ocorreu um dia depois do governo de Pyongyang ter enviado aos homólogos de Pequim um dossier contendo as informações detalhadas sobre o programa em curso no país, tal como era exigido nos termos do referido acordo.
Apesar dos passos dados pela RPDC para a desnuclearização da península coreana, o presidente norte-americano insiste em ameaçar o país com novas sanções.
George W. Bush disse, quinta-feira, 26, que os EUA responderão «com firmeza» caso a Coreia do Norte pretenda prosseguir o enriquecimento de urânio.
O governo da RPDC só poderá sair do isolamento se desmantelar o seu programa atómico e cumprir todos os requisitos subscritos entre as partes, insistiu.
Aos gestos de pacificação empreendidos, Pyongyang espera que Washington responda com o levantamento das sanções imposta unilateralmente, com o fim das manobras militares e de espionagem contra o território, e com a retirada da RPDC da «lista negra» de países que, segundo a Casa Branca, apoiam o «terrorismo».
A destruição de parte das estruturas daquele complexo nuclear ocorreu um dia depois do governo de Pyongyang ter enviado aos homólogos de Pequim um dossier contendo as informações detalhadas sobre o programa em curso no país, tal como era exigido nos termos do referido acordo.
Apesar dos passos dados pela RPDC para a desnuclearização da península coreana, o presidente norte-americano insiste em ameaçar o país com novas sanções.
George W. Bush disse, quinta-feira, 26, que os EUA responderão «com firmeza» caso a Coreia do Norte pretenda prosseguir o enriquecimento de urânio.
O governo da RPDC só poderá sair do isolamento se desmantelar o seu programa atómico e cumprir todos os requisitos subscritos entre as partes, insistiu.
Aos gestos de pacificação empreendidos, Pyongyang espera que Washington responda com o levantamento das sanções imposta unilateralmente, com o fim das manobras militares e de espionagem contra o território, e com a retirada da RPDC da «lista negra» de países que, segundo a Casa Branca, apoiam o «terrorismo».