Sinistrados do trabalho recusam política de redução de direitos

O drama que engorda as seguradoras

A cada cinco segundos ocorre um acidente de trabalho na União Europeia. A cada duas horas, morre na UE um trabalhador vítima de acidente de trabalho. Em Portugal, a frequência e a gravidade dos acidentes de trabalho são, em quase todos os sectores de actividade, dos mais elevados da UE. Aos sinistrados são reconhecidos direitos legais, mas estes são negados, no dia-a-dia, pelas poderosas companhias de seguros, pelas práticas patronais, pela falta de uma eficaz inspecção do trabalho e até foram diminuídos por alterações introduzidas pelo actual Governo, que «é muito pouco sensível aos problemas dos sinistrados do trabalho», como diz o presidente da ANDST.

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O <i>NO to LISBON</i><br>do povo irlandês

O que aconteceu a 12 de Junho foi histórico! Sem grandiloquências, sem exageros, sem demagogia. O Não da Irlanda (Estado-membro da UE!) veio agitar o curso da História, por mais que se procure desvalorizar o facto… histórico. Pelo que representa no processo e pelas circunstâncias em que se deu.