Resolver problemas
A exclusão da Reserva Ecológica Nacional (REN) em faixas de 40 metros de profundidade a contar do eixo das vias municipais nas zonas dos Brejos da Moita e Barra Cheia, foi a principal novidade da versão final da revisão do Plano Director Municipal (PDM) da Moita.
Numa reunião extraordinário realizada na passada semana, o presidente da autarquia, João Lobo, defendeu que esta alteração no processo de revisão do Plano Director Municipal vem resolver muitos problemas da população, pois os corredores permitem a construção dentro de alguns parâmetros, sendo alternativa à inclusão de REN nos terrenos agrícolas das duas zonas.
«Cerca de 60 ou 70 por cento da população pode resolver os seus problemas. Esta alteração vai permitir resolver uma serie de questões para a população na zona, quer a oposição goste ou não», disse o eleito do PCP.
João Lobo lembrou que a existência de alguns corredores já tinha sido defendida pela autarquia mas que a Comissão de Coordenação e Desenvolvimento Regional (CCDR) inviabilizou a proposta e que agora foi ela própria a retomar a proposta da Câmara da Moita, que foi aprovada pela Comissão Nacional da Reserva Ecológica Nacional (CNREN) em Abril de 2008.
«Sempre que tínhamos possibilidade tentávamos convencer a Comissão que a nossa proposta tinha viabilidade e sustentabilidade. Foi a própria CCDR a retomar a proposta que foi aprovada pela CNREN», defendeu.
Numa reunião extraordinário realizada na passada semana, o presidente da autarquia, João Lobo, defendeu que esta alteração no processo de revisão do Plano Director Municipal vem resolver muitos problemas da população, pois os corredores permitem a construção dentro de alguns parâmetros, sendo alternativa à inclusão de REN nos terrenos agrícolas das duas zonas.
«Cerca de 60 ou 70 por cento da população pode resolver os seus problemas. Esta alteração vai permitir resolver uma serie de questões para a população na zona, quer a oposição goste ou não», disse o eleito do PCP.
João Lobo lembrou que a existência de alguns corredores já tinha sido defendida pela autarquia mas que a Comissão de Coordenação e Desenvolvimento Regional (CCDR) inviabilizou a proposta e que agora foi ela própria a retomar a proposta da Câmara da Moita, que foi aprovada pela Comissão Nacional da Reserva Ecológica Nacional (CNREN) em Abril de 2008.
«Sempre que tínhamos possibilidade tentávamos convencer a Comissão que a nossa proposta tinha viabilidade e sustentabilidade. Foi a própria CCDR a retomar a proposta que foi aprovada pela CNREN», defendeu.