Dia Mundial da Criança
Com o objectivo de assinalar o Dia Mundial da Criança, a Direcção Nacional do Movimento Democrático de Mulheres (MDM) alertou, em nota de imprensa, para a diminuição dos direitos das crianças. «Num momento em que Portugal é anunciado como o país da União Europeia com mais assimetrias na distribuição de rendimentos, a pobreza afecta cada vez mais pessoas», alerta o movimento, lembrando que a «desresponsabilização do Estado tem sido pedra de toque da governação do PS».
«O desinvestimento progressivo na rede pública de creches e infantários, fazendo os privados substituírem-se ao Estado, põe em causa o acesso de milhares de famílias aos equipamentos sociais, sem garantir qualquer solução para o acompanhamento das crianças», acusa o MDM, que exige «a criação de uma rede pública de creches e infantários de qualidade e a preços acessíveis», «o fim da vergonhosa situação de aulas do 1.º ciclo do ensino básico em contentores» e «a elevação do nível salarial e uma alteração do Código que revogue os seus aspectos mais gravosos, garantindo a maternidade e paternidade como funções sociais».
Na passada semana, o núcleo do MDM de Santa Maria da Feira apresentou uma «saudação às operárias corticeiras», que, com a sua persistência, conseguiram fazer com que a APCOR, a associação patronal do sector da cortiça, assinasse o compromisso de acabar com a vergonhosa discriminação salarial em função do sexo.
«O desinvestimento progressivo na rede pública de creches e infantários, fazendo os privados substituírem-se ao Estado, põe em causa o acesso de milhares de famílias aos equipamentos sociais, sem garantir qualquer solução para o acompanhamento das crianças», acusa o MDM, que exige «a criação de uma rede pública de creches e infantários de qualidade e a preços acessíveis», «o fim da vergonhosa situação de aulas do 1.º ciclo do ensino básico em contentores» e «a elevação do nível salarial e uma alteração do Código que revogue os seus aspectos mais gravosos, garantindo a maternidade e paternidade como funções sociais».
Na passada semana, o núcleo do MDM de Santa Maria da Feira apresentou uma «saudação às operárias corticeiras», que, com a sua persistência, conseguiram fazer com que a APCOR, a associação patronal do sector da cortiça, assinasse o compromisso de acabar com a vergonhosa discriminação salarial em função do sexo.