Estudantes cercados pela polícia
Uma delegação de estudantes do ensino básico e secundário do distrito do Porto entregaram, no dia 7 de Maio, um abaixo-assinado, na Delegação Regional de Educação do Norte (DREN), subscrito por mais de 1500 alunos, a exigir «a revogação do estatuto do aluno e o reconhecimento dos estudantes como parte integrante e fundamental do sistema educativo».
No documento reivindica-se ainda a «participação dos estudantes nos órgãos de gestão da escola e fim dos atropelos aos direitos das associações de estudantes», o «cumprimento do direito dos estudantes serem ouvidos em matéria de política educativa», «educação sexual nas escolas já no próximo ano lectivo», o «fim das privatizações das escolas e dos exames nacionais» e «um ensino profissionalizante digno e em igualdade de oportunidades com o ensino geral, nomeadamente no acesso ao ensino superior e ao regime de faltas».
Esta iniciativa foi acompanhada por dezenas de agentes da PSP e por duas carrinhas da polícia de choque. «Esta é mais uma situação, entre várias outras, que ocorreu durante este ano lectivo, resultante das políticas deste Governo e das suas orientações, em que os estudantes são intimidados quando exercem os seus direitos democráticos», denunciam, em nota de imprensa, os representantes do Distrito do Porto da Delegação Nacional de Associações de Estudantes.
As forças de segurança pediram ainda a vários alunos que se identificassem, tentando dissuadi-los do seu objectivo, quando apenas queriam entregar o abaixo-assinado nas instalações da DREN.
«Os estudantes não se vão deixar intimidar e para o ano cá estaremos para continuar a exigir o cumprimento do nosso direito a uma educação pública, gratuita, de qualidade e democrática para todos», prometem.
No documento reivindica-se ainda a «participação dos estudantes nos órgãos de gestão da escola e fim dos atropelos aos direitos das associações de estudantes», o «cumprimento do direito dos estudantes serem ouvidos em matéria de política educativa», «educação sexual nas escolas já no próximo ano lectivo», o «fim das privatizações das escolas e dos exames nacionais» e «um ensino profissionalizante digno e em igualdade de oportunidades com o ensino geral, nomeadamente no acesso ao ensino superior e ao regime de faltas».
Esta iniciativa foi acompanhada por dezenas de agentes da PSP e por duas carrinhas da polícia de choque. «Esta é mais uma situação, entre várias outras, que ocorreu durante este ano lectivo, resultante das políticas deste Governo e das suas orientações, em que os estudantes são intimidados quando exercem os seus direitos democráticos», denunciam, em nota de imprensa, os representantes do Distrito do Porto da Delegação Nacional de Associações de Estudantes.
As forças de segurança pediram ainda a vários alunos que se identificassem, tentando dissuadi-los do seu objectivo, quando apenas queriam entregar o abaixo-assinado nas instalações da DREN.
«Os estudantes não se vão deixar intimidar e para o ano cá estaremos para continuar a exigir o cumprimento do nosso direito a uma educação pública, gratuita, de qualidade e democrática para todos», prometem.
