Sérvia
A três dias das eleições legislativas e municipais no país, que coincidem ainda com o sufrágio para os órgãos provinciais na região da Vojvodina, o Partido Democrático (DS), do presidente Boris Tadic, o Partido Democrático da Sérvia (DSS), do demissionário primeiro-ministro Vojislav Kostunica, e o Partido Radical Sérvio, do recentemente derrotado candidato presidencial, Tomislav Nikolic, estão praticamente empatados nas intenções de voto.
Os temas que dominaram toda a campanha na Sérvia foram a declaração unilateral de independência do Kosovo e a relação com a UE. A este respeito, Tadic procurou jogar uma cartada contundente ao assinar com Bruxelas, terça-feira da semana passada, caso triunfe na consulta, um pré-acordo de adesão que garante a Belgrado a aproximação à Comunidade europeia.
O documento é contestado pelos partidos Democrático e Radical, que acusam Tadic de trair a soberania sérvia sobre o Kosovo, de subscrever um acordo sem validade legal em plena campanha, e de permitir a ingerência da UE nos assuntos internos da Sérvia, uma vez que Bruxelas condiciona o cumprimento do texto à futura composição do parlamento e governo sérvios.
Os temas que dominaram toda a campanha na Sérvia foram a declaração unilateral de independência do Kosovo e a relação com a UE. A este respeito, Tadic procurou jogar uma cartada contundente ao assinar com Bruxelas, terça-feira da semana passada, caso triunfe na consulta, um pré-acordo de adesão que garante a Belgrado a aproximação à Comunidade europeia.
O documento é contestado pelos partidos Democrático e Radical, que acusam Tadic de trair a soberania sérvia sobre o Kosovo, de subscrever um acordo sem validade legal em plena campanha, e de permitir a ingerência da UE nos assuntos internos da Sérvia, uma vez que Bruxelas condiciona o cumprimento do texto à futura composição do parlamento e governo sérvios.