Fluviário de Mora
O Fluviário de Mora, que sexta-feira comemorou o seu primeiro aniversário, vai apostar este ano em conteúdos audiovisuais e na promoção externa, de forma a atrair mais visitantes. Esta infra-estrutura abriu as portas a 21 de Março de 2007 para divulgar o património biológico, sensibilizar o público para a preservação dos habitats de água doce e trabalhar em parceria com instituições científicas na reprodução e reintrodução de espécies em perigo ou extintas em Portugal, como o saramugo e o esturjão.
Actualmente, já com mais de 200 mil visitantes, tem como parceiros a Universidade de Évora, o Oceanário de Lisboa e o Instituto de Conservação da Natureza.
Para este ano, a aposta passa pela promoção internacional, sobretudo em Espanha, uma vez que «o número de visitantes estrangeiros ficou aquém das expectativas», reconheceu José Manuel Pinto, presidente da administração do Fluviário, em entrevista à Lusa.
Numa aposta na «inovação e melhoria contínua», estão também previstas para este ano obras de remodelação das instalações para acolher mais e novas espécies. «O actual habitat das lontras será transformado e passará a ser habitado por peixes de grande porte», adiantou.
Actualmente, já com mais de 200 mil visitantes, tem como parceiros a Universidade de Évora, o Oceanário de Lisboa e o Instituto de Conservação da Natureza.
Para este ano, a aposta passa pela promoção internacional, sobretudo em Espanha, uma vez que «o número de visitantes estrangeiros ficou aquém das expectativas», reconheceu José Manuel Pinto, presidente da administração do Fluviário, em entrevista à Lusa.
Numa aposta na «inovação e melhoria contínua», estão também previstas para este ano obras de remodelação das instalações para acolher mais e novas espécies. «O actual habitat das lontras será transformado e passará a ser habitado por peixes de grande porte», adiantou.