A precariedade e a defesa dos direitos laborais levaram os trabalhadores do parque arqueológico de Foz Côa a desencadearem um protesto, dia 20, convocado pelo Sindicato dos Trabalhadores da Função Pública do Centro. Todos aderiram, envergando camisolas negras, contra a indefinição da situação de cinco arqueólogos avençados, o congelamento das carreiras e dos escalões, e a impossibilidade de negociarem carreiras adaptadas às funções de guias e de intérpretes.