Descontentamento aberto na Administração Pública
Começou com um aviso dos representantes do pessoal não docente, prosseguiu com a «marcha da indignação» dos professores, terminou com a greve e a manifestação nacional da Função Pública, mas passou também pelo protesto da Administração Local. As perdas salariais acumuladas, o congelamento dos escalões, o emprego público posto em causa para abrir o Estado aos grupos económicos, a instabilidade e insegurança que alastram com a aplicação da «mobilidade especial», o aumento da idade de reforma e a redução das pensões são motivos justos e bastantes para que mais de 300 mil vozes se juntassem na semana de luta dos trabalhadores da Administração Pública, numa primeira estimativa da Frente Comum de Sindicatos.
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