Retórica e práticas do colonialismo
Aurélio Santos, referindo as práticas do colonialismo luso, assinala que foi assim até aos anos sessenta, ou seja, até ao início do conflito armado: qualquer negro, diz Aurélio Santos, a servir em casa de branco podia ser mandado ao chefe de posto – o administrador local...
O artigo completo está disponível na edição impressa ou por assinatura on-line
Já é assinante ou comprou o Avante! esta semana?
Inicie sessão