Morales denuncia conspiração
As mudanças sociais promovidas pelo governo do MAS são o principal alvo de um complot liderado pelo representante diplomático norte-americano na Bolívia, acusou o presidente Evo Morales.
Para Morales, o embaixador Philip Goldberg é o instigador de uma campanha interna e externa cujo objectivo é desacreditar a nova Constituição, documento que serve de base à alteração do rumo político do país, antes dependente dos interesses de Washington e fiel acólito do neoliberalismo.
Em declarações proferidas depois de um encontro com dirigentes camponeses e sindicais, Evo Morales lembrou que o futuro texto fundamental proíbe a instalação de bases militares estrangeiras na Bolívia e reforma a estrutura fundiária no território, razão pela qual, frisou, a Agência para o Desenvolvimento Internacional (USAID, na sigla inglesa), investe tantos milhões na promoção política da direita e dos grupos reaccionários e autonomistas.
«Todos temos o direito a divergir, por isso que seja o povo com o seu voto a decidir se a nova Constituição serve ou não», acrescentou Morales, citado pela Prensa Latina, num apelo aos deputados para que ouçam os movimentos sociais e aprovem a lei do referendo, a qual terá que ser votada no parlamento até dia 20 de Março.
Para Morales, o embaixador Philip Goldberg é o instigador de uma campanha interna e externa cujo objectivo é desacreditar a nova Constituição, documento que serve de base à alteração do rumo político do país, antes dependente dos interesses de Washington e fiel acólito do neoliberalismo.
Em declarações proferidas depois de um encontro com dirigentes camponeses e sindicais, Evo Morales lembrou que o futuro texto fundamental proíbe a instalação de bases militares estrangeiras na Bolívia e reforma a estrutura fundiária no território, razão pela qual, frisou, a Agência para o Desenvolvimento Internacional (USAID, na sigla inglesa), investe tantos milhões na promoção política da direita e dos grupos reaccionários e autonomistas.
«Todos temos o direito a divergir, por isso que seja o povo com o seu voto a decidir se a nova Constituição serve ou não», acrescentou Morales, citado pela Prensa Latina, num apelo aos deputados para que ouçam os movimentos sociais e aprovem a lei do referendo, a qual terá que ser votada no parlamento até dia 20 de Março.