Não à militarização da UE
Analisando o conteúdo do novo Tratado da União Europeia, o Conselho Português para a Paz e Cooperação (CPPC) alertou, em nota de imprensa, para perigo da «militarização da União Europeia» e a sua «transformação num bloco político-militar».
Esta militarização, segundo o CPPC, integra-se na estratégia global dos EUA e do seu «braço armado», a NATO. «A ratificação deste Tratado colocaria Portugal ainda mais na órbita da estratégia imperialista dos EUA e das grandes potências europeias, bem como da sua política de agressão e de guerra, de militarização das relações internacionais, de corrida aos armamentos», acusa o conselho para a paz, manifestando-se contra o envio de tropas da UE para países como a Bósnia-Herzegovina, Kosovo, Líbano, Afeganistão, Iraque, Chade ou República Centro Africana.
Neste sentido, e dada a gravidade do conteúdo do Tratado, o CPPC «rejeita» que o Governo «fuja do debate esclarecedor com os portugueses e opte pela ratificação parlamentar do Tratado». «O melhor tratado para Portugal reside na sua Constituição da República», defende o conselho.
Esta militarização, segundo o CPPC, integra-se na estratégia global dos EUA e do seu «braço armado», a NATO. «A ratificação deste Tratado colocaria Portugal ainda mais na órbita da estratégia imperialista dos EUA e das grandes potências europeias, bem como da sua política de agressão e de guerra, de militarização das relações internacionais, de corrida aos armamentos», acusa o conselho para a paz, manifestando-se contra o envio de tropas da UE para países como a Bósnia-Herzegovina, Kosovo, Líbano, Afeganistão, Iraque, Chade ou República Centro Africana.
Neste sentido, e dada a gravidade do conteúdo do Tratado, o CPPC «rejeita» que o Governo «fuja do debate esclarecedor com os portugueses e opte pela ratificação parlamentar do Tratado». «O melhor tratado para Portugal reside na sua Constituição da República», defende o conselho.