Violência na Somália
Pelo menos 25 pessoas morreram e mais de uma centena resultaram feridas depois do rebentamento de dois engenhos explosivos, quarta-feira, dia 6, na cidade de Bosaso. O alvo dos atentados terá sido a comunidade etíope, com forte presença naquela cidade portuária do Norte da Somália.
As autoridades locais imputam os ataques ao grupo liderado por Al Shabab, responsável pela maioria das acções contra o governo e a presença de tropas etíopes na capital do país, Mogadíscio, acusam ainda.
A região de Puntland é administrada de forma autónoma face a Mogadíscio e o porto de Bosaso é o mais próspero entreposto comercial do lado somali do Golfo de Áden, sendo igualmente um importante ponto de referência para etíopes e somalis que pretendem tentar a sorte no Iémen ou na Arábia Saudita.
Desde o início do ano que se registam confrontos entre grupos armados, sequestros e atentados na região de Puntland, tida como uma das mais calmas da Somália sobretudo quando comparada com Mogadíscio.
As autoridades locais imputam os ataques ao grupo liderado por Al Shabab, responsável pela maioria das acções contra o governo e a presença de tropas etíopes na capital do país, Mogadíscio, acusam ainda.
A região de Puntland é administrada de forma autónoma face a Mogadíscio e o porto de Bosaso é o mais próspero entreposto comercial do lado somali do Golfo de Áden, sendo igualmente um importante ponto de referência para etíopes e somalis que pretendem tentar a sorte no Iémen ou na Arábia Saudita.
Desde o início do ano que se registam confrontos entre grupos armados, sequestros e atentados na região de Puntland, tida como uma das mais calmas da Somália sobretudo quando comparada com Mogadíscio.