Vigilantes a perder
No seu boletim de Janeiro/Fevereiro, os vigilantes comunistas afirmam que há quatro anos que estes trabalhadores têm vindo a perder poder de compra. O salário base em Dezembro de 2007 era de 595 euros, mas se este tivesse acompanhado a inflação teria de ser de 613 euros.
À pergunta «para onde foram os milhões de euros assim espoliados aos vigilantes», os comunistas respondem: «Só em dois anos, (2005 e 2006), os lucros da Prossegur foram de 14 milhões e 150 mil euros, da Securitas de 12 milhões e 820 mil euros e da Esegur de 5 milhões 935 mil euros».
No boletim, lembra-se que logo em Agosto do ano passado, os comunistas do sector exigiram aumentos justos, que repusessem o poder de compra perdido em anos. Apesar disso, consideram que o acordo assinado no ano passado é melhor que os anteriores. E afirmam que, sendo o patronato o mesmo e a direcção do STAD/CGTP-IN a mesma, o que mudou foi a participação dos trabalhadores, a sua consciência de classe, unidade e determinação. Contudo, o acordo não corresponde ainda às necessidades dos trabalhadores, ao não repor o poder de compra perdido nos últimos anos.
À pergunta «para onde foram os milhões de euros assim espoliados aos vigilantes», os comunistas respondem: «Só em dois anos, (2005 e 2006), os lucros da Prossegur foram de 14 milhões e 150 mil euros, da Securitas de 12 milhões e 820 mil euros e da Esegur de 5 milhões 935 mil euros».
No boletim, lembra-se que logo em Agosto do ano passado, os comunistas do sector exigiram aumentos justos, que repusessem o poder de compra perdido em anos. Apesar disso, consideram que o acordo assinado no ano passado é melhor que os anteriores. E afirmam que, sendo o patronato o mesmo e a direcção do STAD/CGTP-IN a mesma, o que mudou foi a participação dos trabalhadores, a sua consciência de classe, unidade e determinação. Contudo, o acordo não corresponde ainda às necessidades dos trabalhadores, ao não repor o poder de compra perdido nos últimos anos.