Morreu Homero Serpa
Com mais de meio século de vida ligada ao jornalismo, em especial o desportivo, onde se destacou como figura histórica do jornal «A Bola», faleceu no dia 31 de Dezembro, aos 80 anos, após doença prolongada, o jornalista e escritor Homero Serpa.
Com as suas raízes na zona ocidental de Lisboa, primeiro em Belém onde nasce em 1927 e depois na Ajuda onde cresce e reside com o avô – por si apelidado de «poeta dos pobres, dos humildes e explorados» - , Homero Serpa colaborou em diversas publicações entre as quais «O Mosquito» (jornal infantil) a «Gazeta do Sul», o «República», o «Diário de Lisboa», o «Diário Popular», a revista «Lisboa Carris» e o «O Setubalense».
Na sua vida profissional, marcada sobretudo pelo jornal «A Bola», para onde entrou em Abril de 1955, desempenhou as funções de redactor, subchefe de redacção, chefe-adjunto e chefe de redacção, distinguindo-se sempre como um defensor da liberdade de imprensa e um profundo conhecedor do fenómeno desportivo.
Homem de reconhecidas qualidades humanas e cívicas, democrata de sempre, solidário e empenhado socialmente, Homero Serpa foi distinguido com diversos galardões, entre os quais o Prémio da Reportagem atribuído pelo Clube de Jornalistas do Porto (1993), a Medalha de Mérito Desportivo, a Medalha de Mérito da Câmara Municipal de Oeiras, o diploma de sócio honorário do clube de futebol Os Belenenses (2003) e o Prémio «O Pepe», instituído pelo clube de futebol Os Belenenses (1983).
Já na reforma, com mais tempo para a produção literária, publica, entre outras, as obras «Na Estrada», «Largo da Memória» e «Cândido de Oliveira. Uma biografia».
Com as suas raízes na zona ocidental de Lisboa, primeiro em Belém onde nasce em 1927 e depois na Ajuda onde cresce e reside com o avô – por si apelidado de «poeta dos pobres, dos humildes e explorados» - , Homero Serpa colaborou em diversas publicações entre as quais «O Mosquito» (jornal infantil) a «Gazeta do Sul», o «República», o «Diário de Lisboa», o «Diário Popular», a revista «Lisboa Carris» e o «O Setubalense».
Na sua vida profissional, marcada sobretudo pelo jornal «A Bola», para onde entrou em Abril de 1955, desempenhou as funções de redactor, subchefe de redacção, chefe-adjunto e chefe de redacção, distinguindo-se sempre como um defensor da liberdade de imprensa e um profundo conhecedor do fenómeno desportivo.
Homem de reconhecidas qualidades humanas e cívicas, democrata de sempre, solidário e empenhado socialmente, Homero Serpa foi distinguido com diversos galardões, entre os quais o Prémio da Reportagem atribuído pelo Clube de Jornalistas do Porto (1993), a Medalha de Mérito Desportivo, a Medalha de Mérito da Câmara Municipal de Oeiras, o diploma de sócio honorário do clube de futebol Os Belenenses (2003) e o Prémio «O Pepe», instituído pelo clube de futebol Os Belenenses (1983).
Já na reforma, com mais tempo para a produção literária, publica, entre outras, as obras «Na Estrada», «Largo da Memória» e «Cândido de Oliveira. Uma biografia».