Referendo necessário
O Movimento de Utentes dos Serviços Públicos (MUSP) está preocupado com as implicações do Tratado de Lisboa, recentemente assinado por 27 governantes de 27 países.
«Quanto à natureza do documento em causa é do domínio público que parte muito significativa do seu conteúdo continua não divulgada e muito menos discutida pelos principais interessados no caso, os portugueses, mas também sabemos por afirmações e declarações proferidas por personalidades portuguesas e estrangeiras com ligação directa à sua elaboração que no texto actual continua a existir quase tudo o que existia no da chumbada Constituição Europeia», acusa, em nota de imprensa, o movimento.
Segundo o MUSP existem ainda outras implicações «cuja a gravidade não é menor». «Não temos dúvidas que se este documento for ratificado, tal como está, serão postas definitivamente em causa não só a soberania nacional mas também a capacidade de serem os portugueses a decidirem como querem viver enquanto cidadãos livres de uma nação também livre», alerta o movimento, exigindo que o Governo «faça uma consulta pública ao povo para referendar o tratado».
«Quanto à natureza do documento em causa é do domínio público que parte muito significativa do seu conteúdo continua não divulgada e muito menos discutida pelos principais interessados no caso, os portugueses, mas também sabemos por afirmações e declarações proferidas por personalidades portuguesas e estrangeiras com ligação directa à sua elaboração que no texto actual continua a existir quase tudo o que existia no da chumbada Constituição Europeia», acusa, em nota de imprensa, o movimento.
Segundo o MUSP existem ainda outras implicações «cuja a gravidade não é menor». «Não temos dúvidas que se este documento for ratificado, tal como está, serão postas definitivamente em causa não só a soberania nacional mas também a capacidade de serem os portugueses a decidirem como querem viver enquanto cidadãos livres de uma nação também livre», alerta o movimento, exigindo que o Governo «faça uma consulta pública ao povo para referendar o tratado».