Polónia reforça tropas no Afeganistão
O ministro da Defesa polaco, Bogdan Klich, anunciou, dia 28, a intenção do seu país de reforçar em mais 400 soldados o contingente militar estacionado no Afeganistão, elevando o número total para 1600 efectivos.
O governante alegou que «a desestabilização da situação no Paquistão», na sequência do assassinato de líder da oposição, Bogdan Klich, e «o risco de se propagar a toda a região, designadamente ao Afeganistão, obriga-nos a reforçar o nosso contingente».
A Polónia pretende ainda aumentar enviar 350 militares para África no quadro da força europeia de protecção dos refugiados do Darfur no Chade.
Em simultâneo, o novo governo liberal de Varsóvia programou a retirada dos 900 soldados do teatro de operações do Iraque até ao final do presente ano, medida que corresponde a uma promessa eleitoral feita pelo primeiro-ministro, Donald Tusk, que ganhou as eleições em Outubro passado.
O governante alegou que «a desestabilização da situação no Paquistão», na sequência do assassinato de líder da oposição, Bogdan Klich, e «o risco de se propagar a toda a região, designadamente ao Afeganistão, obriga-nos a reforçar o nosso contingente».
A Polónia pretende ainda aumentar enviar 350 militares para África no quadro da força europeia de protecção dos refugiados do Darfur no Chade.
Em simultâneo, o novo governo liberal de Varsóvia programou a retirada dos 900 soldados do teatro de operações do Iraque até ao final do presente ano, medida que corresponde a uma promessa eleitoral feita pelo primeiro-ministro, Donald Tusk, que ganhou as eleições em Outubro passado.