POLISARIO em congresso
A Frente POLISARIO reuniu em congresso, durante três dias, em Tifariti, no Saara Ocidental libertado. A assembleia magna do movimento independentista realizou-se entre duas rondas negociais envolvendo representantes saarauís e homólogos da monarquia marroquina, em Nova Iorque, sob os auspícios das Nações Unidas. A POLISARIO defende a realização de um referendo sobre a autodeterminação, seguindo, aliás, o plano da ONU sobre a matéria, mas Marrocos recusa-se a aceitar a consulta popular e pretende apenas uma autonomia alargada sobre o país que ocupou em 1975.
No centro das discussões do congresso esteve o regresso da POLISARIO à luta armada depois de cumprirem um cessar-fogo de 16 anos com o objectivo de não obstaculizar as negociações com o governo de Rabat sobre o estatuto político do Saara Ocidental.
Na abertura dos trabalhos, o secretário-geral do partido, Mohammed Abdelaziz, lembrou que a POLISARIO lidera «uma guerra de libertação que só será interrompida quando for alcançada a independência». Abdelaziz acrescentou que são as próprias resoluções da ONU que reconhecem o direito dos saarauís a lutarem pela autodeterminação do território.
No centro das discussões do congresso esteve o regresso da POLISARIO à luta armada depois de cumprirem um cessar-fogo de 16 anos com o objectivo de não obstaculizar as negociações com o governo de Rabat sobre o estatuto político do Saara Ocidental.
Na abertura dos trabalhos, o secretário-geral do partido, Mohammed Abdelaziz, lembrou que a POLISARIO lidera «uma guerra de libertação que só será interrompida quando for alcançada a independência». Abdelaziz acrescentou que são as próprias resoluções da ONU que reconhecem o direito dos saarauís a lutarem pela autodeterminação do território.