MURPI exige justiça
O Movimento Unitário de Reformados, Pensionistas e Idosos (MURPI), concentrou-se, sexta-feira, dia da votação final do OE para 2008, junto da Assembleia da República para exigir do Governo o aumento das prestações sociais, a dignificação das comparticipações nos medicamentos e a simplificação dos mecanismos de acesso ao Complemento Solidário. «O nível mais baixo de pensão teve um aumento de 18 cêntimos por dia. Não dá sequer para comprar um pão», notou um dos manifestantes ouvido pela Lusa.
Outro activista sublinhou que as medidas do executivo liderado por José Sócrates «são mais propaganda do que realidade». Exemplo disso é o Complemento Solidário que para além de extremamente curto para as necessidades, abrange uma pequena parte dos reformados portugueses, cada vez mais pobres, acrescentou.
Durante os trabalhos parlamentares, uma delegação do MURPI deslocou-se ao hemiciclo para entregar em mão o documento reivindicativo, mas apenas o deputado comunista Jorge Machado recebeu a organização.
Outro activista sublinhou que as medidas do executivo liderado por José Sócrates «são mais propaganda do que realidade». Exemplo disso é o Complemento Solidário que para além de extremamente curto para as necessidades, abrange uma pequena parte dos reformados portugueses, cada vez mais pobres, acrescentou.
Durante os trabalhos parlamentares, uma delegação do MURPI deslocou-se ao hemiciclo para entregar em mão o documento reivindicativo, mas apenas o deputado comunista Jorge Machado recebeu a organização.