Musharaf em maus lençóis
O presidente do Paquistão Pervez Musharaf enfrenta a contestação interna e externa depois de ter decretado, sábado, o estado de excepção em todo o território e ter anunciado a intenção de adiar as eleições no país, inicialmente previstas para Janeiro de 2008.
O tom das críticas a Musharaf elevou-se na segunda-feira quando uma manifestação de advogados foi violentamente reprimida pela polícia. Os advogados juntaram-se aos juízes, aos jornalistas e à maioria dos dirigentes e activistas da oposição na contestação a Musharaf depois do presidente ter sido reeleito por sufrágio indirecto para novo mandato, processo sobre o qual o Supremo Tribunal do país se deverá pronunciar nos próximos dias.
Mais de um milhar de pessoas foram já detidas pela polícia e pelo exército. Está imposta a censura aos órgãos de comunicação social.
O tom das críticas a Musharaf elevou-se na segunda-feira quando uma manifestação de advogados foi violentamente reprimida pela polícia. Os advogados juntaram-se aos juízes, aos jornalistas e à maioria dos dirigentes e activistas da oposição na contestação a Musharaf depois do presidente ter sido reeleito por sufrágio indirecto para novo mandato, processo sobre o qual o Supremo Tribunal do país se deverá pronunciar nos próximos dias.
Mais de um milhar de pessoas foram já detidas pela polícia e pelo exército. Está imposta a censura aos órgãos de comunicação social.