Os maus negócios da Câmara
O Governo tomou a «má decisão» de vender as instalações do antigo Colégio de Cinfães, onde funcionam os cursos de formação da Escola EB 2,3 de Cinfães. Tendo em conta o baixo custo da transacção – 200 000 euros –, o PCP não compreende por que razão a Câmara Municipal não comprou o edifício e os terrenos onde o antigo Colégio está instalado (7000m2 com 1400m2 de edifícios) ou invocou sequer o direito de preferência. O resultado agora, diz, é que o Ministério da Educação vai ter de pagar cerca de 5.000 euros por mês de renda para o funcionamento dos cursos de educação e formação, falando-se já na construção de um bloco de salas na Escola EB 2,3 de Cinfães, cujo custo rondará os 500.000 euros.
Os cinfanenses estão, pois, «incrédulos» com a «passividade e complacência» da Câmara neste negócio, diz o PCP que, na Assembleia Municipal de Cinfães, levantou várias vezes esta questão, recebendo como resposta «que a Câmara não tem vocação empresarial», apesar de estar em causa o interesse público e o desenvolvimento do Concelho.
Os cinfanenses estão, pois, «incrédulos» com a «passividade e complacência» da Câmara neste negócio, diz o PCP que, na Assembleia Municipal de Cinfães, levantou várias vezes esta questão, recebendo como resposta «que a Câmara não tem vocação empresarial», apesar de estar em causa o interesse público e o desenvolvimento do Concelho.