Azambuja agrava IMI

A CDU da Azambuja criticou, quinta-feira, a maioria do PS na Câmara Municipal de estar a agravar a situação económica das famílias do concelho, ao estabelecer um aumento do Imposto Municipal sobre Imóveis (IMI).
A autarquia aprovou um acréscimo de 0,65 por cento para prédios urbanos (quando o valor máximo permitido por lei é 0,7) e de 0,4 por cento para prédios avaliados (lei prevê mínimo de 0,2 e máximo de 0,5).
Em declarações à Lusa, o vereador da CDU, António Nobre, considerou que são valores que «oneram muito os proprietários» de habitações, «quando se assiste a dificuldades com a subida dos juros nos créditos à habitação».
A autarquia recusou a proposta da CDU em reduzir os impostos municipais, mas os comunistas consideram que as receitas arrecadadas nos últimos anos pelos cofres municipais (1,2 milhões de euros em 2004; 1,3 milhões em 2005; 1,5 milhões em 2006) justificariam em 2008 a redução das taxas.
Ao contrário do sugerido, a CDU defendeu que a medida não cria uma «discriminação positiva das freguesias menos desenvolvidas».


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