A saúde dos portugueses
Portugal ocupa o 19.º lugar numa análise ao «sistema de saúde mais amigo do consumidor» entre 29 países europeus, revela um estudo do Índice Europeu do Consumidor de Serviços de Saúde, divulgado no dia 1 de Outubro.
A encabeçar a tabela está o serviço de saúde austríaco com 806 pontos em 1000 pontos possíveis, seguido pelo sistema holandês (794 pontos) e pelo francês (786 pontos).
De acordo com o ranking, estabelecido pela organização Health Consumer Powerhouse, Portugal obteve 570 pontos.
Entre as variáveis utilizadas para determinar qual o sistema de saúde mais favorável aos utentes estão, por exemplo, as respeitantes às leis relativas aos direitos dos cidadãos, o acesso directo a médicos especialistas ou o direito a uma segunda opinião.
Quanto ao tempo de espera em vários serviços públicos de saúde, Portugal obteve resultado negativo, com sete pontos num máximo de 15 pontos. O nosso país obteve ainda maus resultados na análise à mortalidade por ataque cardíaco, às operações às cataratas e aos cuidados dentários no sistema público.
Com bons resultados surgem os baixos níveis de mortalidade infantil, a vacinação na infância e o sistema de informação de saúde por telefone.
O direito a uma segunda opinião médica, o acesso a medicamentos inovadores e a sobrevivência ao cancro durante mais de cinco anos são indicadores que surgem em Portugal com resultado «intermédio».
A encabeçar a tabela está o serviço de saúde austríaco com 806 pontos em 1000 pontos possíveis, seguido pelo sistema holandês (794 pontos) e pelo francês (786 pontos).
De acordo com o ranking, estabelecido pela organização Health Consumer Powerhouse, Portugal obteve 570 pontos.
Entre as variáveis utilizadas para determinar qual o sistema de saúde mais favorável aos utentes estão, por exemplo, as respeitantes às leis relativas aos direitos dos cidadãos, o acesso directo a médicos especialistas ou o direito a uma segunda opinião.
Quanto ao tempo de espera em vários serviços públicos de saúde, Portugal obteve resultado negativo, com sete pontos num máximo de 15 pontos. O nosso país obteve ainda maus resultados na análise à mortalidade por ataque cardíaco, às operações às cataratas e aos cuidados dentários no sistema público.
Com bons resultados surgem os baixos níveis de mortalidade infantil, a vacinação na infância e o sistema de informação de saúde por telefone.
O direito a uma segunda opinião médica, o acesso a medicamentos inovadores e a sobrevivência ao cancro durante mais de cinco anos são indicadores que surgem em Portugal com resultado «intermédio».