Kosovo
Funcionários dos EUA e da UE estão em Pristina, capital da ocupada província do Kosovo, a preparar o terreno para a proclamação unilateral da independência. A denúncia foi feita na edição de terça-feira do norte-americano New York Times, que garante que os enviados estarão a avaliar as condições para o avanço da decisão.
A Sérvia opõem-se à independência do Kosovo e da parte do executivo de Belgrado os esforços estão concentrados nas conversações com os representantes albano-kosovares, que decorrem precisamente em Pristina.
Paralelamente, em texto divulgado este domingo, o presidente cubano, Fidel Castro, revelou uma conversa entre José Maria Aznar e Bill Clinton, primeiro-ministro de Espanha e presidente dos EUA durante os bombardeamentos contra a ex-Jugoslávia, na qual o responsável de Madrid aconselha o norte-americano a destruir a rádio, a televisão e as estruturas telefónicas da Sérvia.
Na conversa tida a 13 de Abril de 1999 - que Fidel desafia os visados a desmentirem – Aznar defende que tal operação resultaria no corte de comunicação entre o governo e o povo sérvio, e deveria ser acompanhada por uma campanha de ajuda humanitária capaz de convencer o mundo da justeza do ataque.
Recorde-se que desde então a NATO ocupa a província sérvia do Kosovo.
A Sérvia opõem-se à independência do Kosovo e da parte do executivo de Belgrado os esforços estão concentrados nas conversações com os representantes albano-kosovares, que decorrem precisamente em Pristina.
Paralelamente, em texto divulgado este domingo, o presidente cubano, Fidel Castro, revelou uma conversa entre José Maria Aznar e Bill Clinton, primeiro-ministro de Espanha e presidente dos EUA durante os bombardeamentos contra a ex-Jugoslávia, na qual o responsável de Madrid aconselha o norte-americano a destruir a rádio, a televisão e as estruturas telefónicas da Sérvia.
Na conversa tida a 13 de Abril de 1999 - que Fidel desafia os visados a desmentirem – Aznar defende que tal operação resultaria no corte de comunicação entre o governo e o povo sérvio, e deveria ser acompanhada por uma campanha de ajuda humanitária capaz de convencer o mundo da justeza do ataque.
Recorde-se que desde então a NATO ocupa a província sérvia do Kosovo.