Escolas sem condições
No início de mais um ano escolar, a Comissão Concelhia de Baião do PCP realça o que considera ser a «preocupação instalada nas escolas, decorrente da implementação das actividades de enriquecimentos curricular» que, em sua opinião, está a ser feita «de forma leviana». Para os comunistas do concelho, «antes de criar leis e de implementar programas, devem ser assegurados os necessários recursos humanos e financeiros, bem como os indispensáveis equipamentos escolares».
Em Baião existem 14 escolas com apenas um único funcionário e uma escola que não tem qualquer funcionário, recorrendo a serviços externos. Esta falta de funcionários, acusa o PCP, faz com que as crianças fiquem meia-hora sozinhas à espera do transporte escolar.
Segundo a estrutura do PCP, «a implementação precipitada destes programas de enriquecimento curricular levou a que se registem alguns casos caricatos», como serem os professores a servir as refeições aos alunos em algumas escolas.
Já os monitores dessas actividades, «são professores qualificados que estão a ser explorados de forma violenta», muitos dos quais pagos à hora e trabalhando a recibo verde.
Em Baião existem 14 escolas com apenas um único funcionário e uma escola que não tem qualquer funcionário, recorrendo a serviços externos. Esta falta de funcionários, acusa o PCP, faz com que as crianças fiquem meia-hora sozinhas à espera do transporte escolar.
Segundo a estrutura do PCP, «a implementação precipitada destes programas de enriquecimento curricular levou a que se registem alguns casos caricatos», como serem os professores a servir as refeições aos alunos em algumas escolas.
Já os monitores dessas actividades, «são professores qualificados que estão a ser explorados de forma violenta», muitos dos quais pagos à hora e trabalhando a recibo verde.