QUEM LÁ ESTEVE E QUIS VER, VIU
«Do que se passou na Atalaia, os jornais (quase) nada disseram aos seus leitores»
«Confiantes neste nosso Partido que, deitando por terra todos os vaticínios do fim e do definhamento, avançados pelos profetas da desgraça, se reforça, alarga a sua influência, se afirma como força necessária e indispensável aos trabalhadores, ao povo e à democracia, como força política de futuro. Que bela prova provada temos. Tanto na construção como na participação dos jovens na Festa do Avante!»: assim terminou o secretário geral do PCP a sua intervenção na abertura da Festa, na sexta-feira à tarde, perante muitos milhares de pessoas.
A montante desta intervenção ficava a memória do exaltante processo de construção da Festa, demonstração inequívoca do elevado nível de consciência revolucionária do colectivo partidário – o grande construtor da Festa.
«Depois, a Festa começou, e por todo o imenso recinto da Atalaia, uma multidão de militantes e não militantes comunistas, gente de todas as idades, mas com a presença de cada vez mais jovens – e, também, cada vez mais carrinhos de bebé... - entregou-se à mais bela jornada de convívio fraterno - só possível ali, naquela Festa, e em mais lado nenhum - e, em simultâneo, à procura do muito que a Festa tinha para lhes oferecer. E era muito. Eram as exposições: de artes plásticas, sobre aspectos científicos, sobre grandes temas regionais, nacionais, internacionais. Eram os debates em torno de questões da máxima relevância, distribuídos por cerca de uma dezena de espaços, abertos a quem neles quisesse intervir – e que, registe-se, viriam a ser participados por milhares de visitantes. Era o Avanteatro, com as várias artes do palco sucedendo-se, dedicadas a públicos de todas as idades. Era o País, através das representações das organizações regionais do Partido, com a sua gastronomia, o seu artesanato, os seus problemas e anseios, as suas lutas – e o Espaço das Mulheres Comunistas. Eram dezenas de outros países, num espaço marcado pela mais fraterna solidariedade internacionalista. Era a Cidade da Juventude, conscientemente radicada no presente e, por isso, ousadamente virada para o futuro. Era o Desporto, com a Corrida da Festa, o desporto adaptado, o xadrez, as damas, o xinquilho, etc. Era a Festa do Livro. Eram os espectáculos – nos vários palcos espalhados pelo recinto – com a mais diversificada oferta, ligada pelo traço comum da qualidade (saliente-se, por se tratar de um acontecimento de dimensão internacional, o concerto de abertura, com a Orquestra Sinfonietta de Lisboa e o Coral Lisboa Cantat). E muito, muito mais.
E foi o comício de Domingo: dezenas de milhares de pessoas - outra vez com a juventude em predominância, porque esta é cada vez mais a Festa da Juventude - ouvindo e reagindo com notável sensibilidade política à importante intervenção do camarada Jerónimo de Sousa. E foi, logo após o comício e o vibrante canto colectivo dos nossos hinos, o espectáculo deslumbrante de milhares, muitos milhares de pessoas a pular, a dançar, a cantar ao som da Carvalhesa.
«Quem lá esteve e quis ver, viu. Quem lá esteve (ou nem sequer lá esteve, mas sobre a Festa escreveu) e se mostrou incapaz do acto de elementar inteligência de afastar dos olhos as palas dos preconceitos anticomunistas, viu o que previamente decidira ver.
Na verdade, o que muitos julgavam impossível, aconteceu: a comunicação social dominante superou-se a si própria no tratamento da Festa: a generalidade da imprensa escrita, procedeu à mais desavergonhada operação de manipulação, mistificação, mentira, falsificação – tudo coberto por um pesado e sombrio manto de chantagens e de ameaças – com isto confirmando o estado de apodrecimento informativo a que chegou. A desinformação sistemática e organizada sobre a Festa, iniciada antes mesmo de ela se realizar, prosseguiu durante os três dias e prolongou-se pelo dia seguinte (anote-se que, este ano, fomos confrontados com uma curiosa novidade: a de algumas graves e perigosas provocações produzidas e divulgadas através de um eficiente serviço combinado entre os média e outros inimigos oficiais da Festa).
Do que se passou na Atalaia, os jornais (quase) nada disseram aos seus leitores. Mas foram prolixos, abundantes, torrenciais, a escrever sobre o que lá não se passou – de tal modo que quase tudo o que escreveram podia ter sido escrito uma semana, um mês, seis meses, antes da realização da Festa. A cobertura da Festa do Avante!/2007 pela generalidade dos jornais portugueses – com jornais ditos de referência a comportarem-se como autênticos pasquins provocatórios - ficará como uma das mais negras manchas na história da imprensa portuguesa.
Tanto mais negra quanto mais luminosa, bela e carregada de futuro foi a Festa do Avante!/2007.
«Porque, por muito que lhes custe – e custa, ó se custa! – a Festa foi a confirmação cabal da forte influência do PCP na sociedade portuguesa e da aproximação ao Partido de novos e importantes segmentos da população.
Por isso, dizer que a Festa do Avante! foi (é) a maior e a mais relevante realização política, cultural, artística, internacionalista, de debate, convivial e popular, realizada em Portugal - evidência óbvia para todos os visitantes da Festa – constitui uma necessidade imperiosa para os que lá não foram e apenas sabem dela o que os média dominantes lhes venderam.
«Quanto a nós, construtores desta realização memorável, nada nos agradaria mais ouvir do que aquilo que, essencialmente, a Festa nos disse: o Partido está mais forte e com muito maiores potencialidades de reforço. E essa é a mais sólida garantia de que a luta continua. Mais forte e mais ampla.
A montante desta intervenção ficava a memória do exaltante processo de construção da Festa, demonstração inequívoca do elevado nível de consciência revolucionária do colectivo partidário – o grande construtor da Festa.
«Depois, a Festa começou, e por todo o imenso recinto da Atalaia, uma multidão de militantes e não militantes comunistas, gente de todas as idades, mas com a presença de cada vez mais jovens – e, também, cada vez mais carrinhos de bebé... - entregou-se à mais bela jornada de convívio fraterno - só possível ali, naquela Festa, e em mais lado nenhum - e, em simultâneo, à procura do muito que a Festa tinha para lhes oferecer. E era muito. Eram as exposições: de artes plásticas, sobre aspectos científicos, sobre grandes temas regionais, nacionais, internacionais. Eram os debates em torno de questões da máxima relevância, distribuídos por cerca de uma dezena de espaços, abertos a quem neles quisesse intervir – e que, registe-se, viriam a ser participados por milhares de visitantes. Era o Avanteatro, com as várias artes do palco sucedendo-se, dedicadas a públicos de todas as idades. Era o País, através das representações das organizações regionais do Partido, com a sua gastronomia, o seu artesanato, os seus problemas e anseios, as suas lutas – e o Espaço das Mulheres Comunistas. Eram dezenas de outros países, num espaço marcado pela mais fraterna solidariedade internacionalista. Era a Cidade da Juventude, conscientemente radicada no presente e, por isso, ousadamente virada para o futuro. Era o Desporto, com a Corrida da Festa, o desporto adaptado, o xadrez, as damas, o xinquilho, etc. Era a Festa do Livro. Eram os espectáculos – nos vários palcos espalhados pelo recinto – com a mais diversificada oferta, ligada pelo traço comum da qualidade (saliente-se, por se tratar de um acontecimento de dimensão internacional, o concerto de abertura, com a Orquestra Sinfonietta de Lisboa e o Coral Lisboa Cantat). E muito, muito mais.
E foi o comício de Domingo: dezenas de milhares de pessoas - outra vez com a juventude em predominância, porque esta é cada vez mais a Festa da Juventude - ouvindo e reagindo com notável sensibilidade política à importante intervenção do camarada Jerónimo de Sousa. E foi, logo após o comício e o vibrante canto colectivo dos nossos hinos, o espectáculo deslumbrante de milhares, muitos milhares de pessoas a pular, a dançar, a cantar ao som da Carvalhesa.
«Quem lá esteve e quis ver, viu. Quem lá esteve (ou nem sequer lá esteve, mas sobre a Festa escreveu) e se mostrou incapaz do acto de elementar inteligência de afastar dos olhos as palas dos preconceitos anticomunistas, viu o que previamente decidira ver.
Na verdade, o que muitos julgavam impossível, aconteceu: a comunicação social dominante superou-se a si própria no tratamento da Festa: a generalidade da imprensa escrita, procedeu à mais desavergonhada operação de manipulação, mistificação, mentira, falsificação – tudo coberto por um pesado e sombrio manto de chantagens e de ameaças – com isto confirmando o estado de apodrecimento informativo a que chegou. A desinformação sistemática e organizada sobre a Festa, iniciada antes mesmo de ela se realizar, prosseguiu durante os três dias e prolongou-se pelo dia seguinte (anote-se que, este ano, fomos confrontados com uma curiosa novidade: a de algumas graves e perigosas provocações produzidas e divulgadas através de um eficiente serviço combinado entre os média e outros inimigos oficiais da Festa).
Do que se passou na Atalaia, os jornais (quase) nada disseram aos seus leitores. Mas foram prolixos, abundantes, torrenciais, a escrever sobre o que lá não se passou – de tal modo que quase tudo o que escreveram podia ter sido escrito uma semana, um mês, seis meses, antes da realização da Festa. A cobertura da Festa do Avante!/2007 pela generalidade dos jornais portugueses – com jornais ditos de referência a comportarem-se como autênticos pasquins provocatórios - ficará como uma das mais negras manchas na história da imprensa portuguesa.
Tanto mais negra quanto mais luminosa, bela e carregada de futuro foi a Festa do Avante!/2007.
«Porque, por muito que lhes custe – e custa, ó se custa! – a Festa foi a confirmação cabal da forte influência do PCP na sociedade portuguesa e da aproximação ao Partido de novos e importantes segmentos da população.
Por isso, dizer que a Festa do Avante! foi (é) a maior e a mais relevante realização política, cultural, artística, internacionalista, de debate, convivial e popular, realizada em Portugal - evidência óbvia para todos os visitantes da Festa – constitui uma necessidade imperiosa para os que lá não foram e apenas sabem dela o que os média dominantes lhes venderam.
«Quanto a nós, construtores desta realização memorável, nada nos agradaria mais ouvir do que aquilo que, essencialmente, a Festa nos disse: o Partido está mais forte e com muito maiores potencialidades de reforço. E essa é a mais sólida garantia de que a luta continua. Mais forte e mais ampla.