Áreas culturais ameaçadas
Os recentes anúncios de despedimentos de trabalhadores do Ministério da Cultura vêm confirmar a posição do PCP, de que o Governo PS, em termo de política cultural, nada mais faz do que acentuar a estratégia da direita, na desresponsabilização do Estado e no sub-financiamento crónico nas áreas culturais.
De facto, afirma a Direcção do Sector Intelectual de Lisboa do PCP, estes despedimentos – que se integram «numa nova fase de despedimentos de trabalhadores da Administração Pública» – apenas servem para «aprofundar o vazio de uma política cultural com consequências muito negativas para a criação e fruição culturais».
Solidários com os trabalhadores ameaçados, os intelectuais comunistas de Lisboa expressam publicamente o seu «protesto e indignação» por esta medida que, a concretizar-se, «significaria o avolumar de constrangimentos no já negro panorama das políticas culturais», com reflexos «no empobrecimento da democracia portuguesa».
De facto, afirma a Direcção do Sector Intelectual de Lisboa do PCP, estes despedimentos – que se integram «numa nova fase de despedimentos de trabalhadores da Administração Pública» – apenas servem para «aprofundar o vazio de uma política cultural com consequências muito negativas para a criação e fruição culturais».
Solidários com os trabalhadores ameaçados, os intelectuais comunistas de Lisboa expressam publicamente o seu «protesto e indignação» por esta medida que, a concretizar-se, «significaria o avolumar de constrangimentos no já negro panorama das políticas culturais», com reflexos «no empobrecimento da democracia portuguesa».