CGT contra serviços mínimos
A central sindical francesa, CGT, juntamente com várias federações dos transportes marcaram para a próxima terça-feira, dia 31, uma jornada de luta contra a lei de serviços mínimos, aprovada na semana passada pelo Senado.
A CGT irá bater-se também no plano jurídico, considerando como inconstitucionais várias disposições da nova lei que, curiosamente, foi a primeira iniciativa legislativa do recém-empossado ministro do Trabalho.
Entre outros aspectos contestados pelos sindicatos, destaca-se a obrigatoriedade de o trabalhador declarar com 48 horas de antecedência a sua intenção de aderir a uma greve. O diploma impõe ainda que a realização uma greve seja decidida através de uma votação por sufrágio secreto.
A central, que encara igualmente hipóteses de recorrer a instâncias jurisdicionais internacionais, acusa o governo de Nicolas Sarkozy de «tentar privar os trabalhadores dos seus instrumentos legais para exprimir as suas reivindicações, as seus anseios e mesmo a sua revolta».
A CGT irá bater-se também no plano jurídico, considerando como inconstitucionais várias disposições da nova lei que, curiosamente, foi a primeira iniciativa legislativa do recém-empossado ministro do Trabalho.
Entre outros aspectos contestados pelos sindicatos, destaca-se a obrigatoriedade de o trabalhador declarar com 48 horas de antecedência a sua intenção de aderir a uma greve. O diploma impõe ainda que a realização uma greve seja decidida através de uma votação por sufrágio secreto.
A central, que encara igualmente hipóteses de recorrer a instâncias jurisdicionais internacionais, acusa o governo de Nicolas Sarkozy de «tentar privar os trabalhadores dos seus instrumentos legais para exprimir as suas reivindicações, as seus anseios e mesmo a sua revolta».