Instabilidade no Exército
A Associação Nacional dos Sargentos (ANS), ao comentar a demissão do chefe do Estado Maior do Exército, declarou-se, sábado, «preocupada com o bem-estar social dos seus homens, porque não há bem-estar sem meios».
Lima Coelho, presidente da ANS, disse à Lusa «não estar ainda esquecido o que se passou com o general Alvarenga (Sousa Santos) que, numa altura em que revelou preocupações com a falta de meios para assegurar a continuidade da missão militar, foi demitido (do cargo de chefe do Estado Maior das Forças Armadas)».
«Agora, o general Silva Viegas, que vinha alertando para dificuldades no próprio Ramo, é obrigado a demitir-se», acrescentou o presidente da ANS.
«Embora, pontualmente, haja matérias que venham sendo resolvidas, o facto é que as reformas estruturantes, profundas e fundamentais não têm passado de promessas - e não me refiro exclusivamente ao Ramo Exército», acrescentou Lima Coelho.
Aquele dirigente associativo considera ainda que «deve ser preocupante para todos os cidadãos que os chefes militares cheguem a estes extremos de se demitirem porque isto indicia que algo vai mal no seio das Forças Armadas».
Lima Coelho, presidente da ANS, disse à Lusa «não estar ainda esquecido o que se passou com o general Alvarenga (Sousa Santos) que, numa altura em que revelou preocupações com a falta de meios para assegurar a continuidade da missão militar, foi demitido (do cargo de chefe do Estado Maior das Forças Armadas)».
«Agora, o general Silva Viegas, que vinha alertando para dificuldades no próprio Ramo, é obrigado a demitir-se», acrescentou o presidente da ANS.
«Embora, pontualmente, haja matérias que venham sendo resolvidas, o facto é que as reformas estruturantes, profundas e fundamentais não têm passado de promessas - e não me refiro exclusivamente ao Ramo Exército», acrescentou Lima Coelho.
Aquele dirigente associativo considera ainda que «deve ser preocupante para todos os cidadãos que os chefes militares cheguem a estes extremos de se demitirem porque isto indicia que algo vai mal no seio das Forças Armadas».