Política anti-comunidades
O Organismo de Direcção do PCP na Suiça, reunido em Yverdon, condenou a política do actual Governo, que continua a apostar no encerramento de consulados e no ataque aos direitos dos funcionários consulares. Assim, prosseguem as filas de espera nos consulados, deslocando-se os emigrantes muitas vezes para lá às 6 horas da manhã, sem garantia de atendimento. Entretanto, os emigrantes confrontam-se com brutais aumentos dos emolumentos consulares, continuando os do Cantão do Ticino da prometida abertura do escritório consular.
No que respeita ao Ensino do Português na Suíça a situação não é melhor: já no fim do ano lectivo, não se vislumbram concursos para colocação de professores para o próximo ano. O adiamento da marcação de eleições para o CCP, as novas Bases Gerais do Sistema de Segurança Social, a não aplicação do prometido aos ex-militares e a redução do porte pago aplicado à imprensa regional foram outras questões debatidas pelo PCP.
No que respeita ao Ensino do Português na Suíça a situação não é melhor: já no fim do ano lectivo, não se vislumbram concursos para colocação de professores para o próximo ano. O adiamento da marcação de eleições para o CCP, as novas Bases Gerais do Sistema de Segurança Social, a não aplicação do prometido aos ex-militares e a redução do porte pago aplicado à imprensa regional foram outras questões debatidas pelo PCP.