Brown quer restringir liberdades
Dias depois de ter sido empossado como o novo chefe do executivo de Londres, substituindo o correligionário «trabalhista» e ex-primeiro-ministro Tony Blair, o antigo responsável pelas finanças, Gordon Brown, anunciou um pacote de medidas que visam restringir as liberdades civis como forma de «combater os fenómenos terroristas».
Em entrevista concedida à estação de televisão da BBC, na véspera do segundo aniversário dos atentados no metropolitano de Londres, ocorridos em 7 de Julho de 2005, Brown defendeu o endurecimento dos mecanismos de segurança em detrimento dos direitos de cidadania como único caminho para travar o passo ao terrorismo, mas recusou qualquer relação entre o aumento das ameaças no país e a presença de militares da Grã-Bretanha nas guerras de ocupação do Iraque e do Afeganistão.
No domingo, o mesmo Brown, em declarações à SkyNews, revelou a intenção de criar uma base de dados com informações sobre potenciais atentados e «comandos terroristas», sustentando que tal é para o país um imperativo. Os críticos dos New Labour temem que tal medida se consubstancie numa lista negra com critérios políticos.
Em entrevista concedida à estação de televisão da BBC, na véspera do segundo aniversário dos atentados no metropolitano de Londres, ocorridos em 7 de Julho de 2005, Brown defendeu o endurecimento dos mecanismos de segurança em detrimento dos direitos de cidadania como único caminho para travar o passo ao terrorismo, mas recusou qualquer relação entre o aumento das ameaças no país e a presença de militares da Grã-Bretanha nas guerras de ocupação do Iraque e do Afeganistão.
No domingo, o mesmo Brown, em declarações à SkyNews, revelou a intenção de criar uma base de dados com informações sobre potenciais atentados e «comandos terroristas», sustentando que tal é para o país um imperativo. Os críticos dos New Labour temem que tal medida se consubstancie numa lista negra com critérios políticos.