Greves nas minas de cobre
Trabalhadores equatorianos e chilenos iniciaram paralisações de protesto nas minas de cobre e bloquearam estradas para fazerem ouvir a sua voz.
Em Azuay, no Equador, operários e comunidades indígenas denunciam os atentados ao ambiente e as violações da legislação cometidas pelas empresas. O presidente, Rafael Correa, escutou o apelo popular e lamentou nada poder fazer quanto aos contratos de concessão da exploração daquele recurso natural, mas garantiu que a capacidade de intervenção do executivo muda quando a assembleia constituinte aprovar um novo texto fundamental do país.
No Chile, a greve por tempo indeterminado abrange várias minas de cobre num total de quase 30 mil trabalhadores. A luta dos mineiros reacendeu-se depois da confederação sindical do sector ter rejeitado um acordo com governo e patrões. Os trabalhadores exigem o fim da diferenciação salarial entre subcontratados e efectivos e a igualdade de acesso às regalias em matéria de saúde, educação e habitação.
Em Azuay, no Equador, operários e comunidades indígenas denunciam os atentados ao ambiente e as violações da legislação cometidas pelas empresas. O presidente, Rafael Correa, escutou o apelo popular e lamentou nada poder fazer quanto aos contratos de concessão da exploração daquele recurso natural, mas garantiu que a capacidade de intervenção do executivo muda quando a assembleia constituinte aprovar um novo texto fundamental do país.
No Chile, a greve por tempo indeterminado abrange várias minas de cobre num total de quase 30 mil trabalhadores. A luta dos mineiros reacendeu-se depois da confederação sindical do sector ter rejeitado um acordo com governo e patrões. Os trabalhadores exigem o fim da diferenciação salarial entre subcontratados e efectivos e a igualdade de acesso às regalias em matéria de saúde, educação e habitação.