Europa precisa de imigrantes
Um estudo encomendado pela empresa de trabalho temporário Randstad e apresentado a semana passada em Madrid, afirma que o espaço comum europeu vai precisar de mão-de-obra imigrante nos próximos anos.
De acordo com os dados do relatório, caso se mantenham as principais linhas da política de imigração, a UE vai registar um défice de mais de 50 milhões de trabalhadores dentro de aproximadamente quatro décadas, projecção que desmente os argumentos dos que defendem a aplicação de restrições ainda mais duras no que à permanência de estrangeiros diz respeito justificando-as com a escassez de emprego.
Segundo a Randstad, a maioria dos imigrantes encontra trabalho em condições desfavoráveis face aos seus homólogos europeus, ocupando-se maioritariamente nos sectores ligados à produção, serviços de limpeza, administração e hotelaria.
De acordo com os dados do relatório, caso se mantenham as principais linhas da política de imigração, a UE vai registar um défice de mais de 50 milhões de trabalhadores dentro de aproximadamente quatro décadas, projecção que desmente os argumentos dos que defendem a aplicação de restrições ainda mais duras no que à permanência de estrangeiros diz respeito justificando-as com a escassez de emprego.
Segundo a Randstad, a maioria dos imigrantes encontra trabalho em condições desfavoráveis face aos seus homólogos europeus, ocupando-se maioritariamente nos sectores ligados à produção, serviços de limpeza, administração e hotelaria.