Saúde vai mal
No âmbito das Jornadas da Saúde dos Concelhos do Oeste do distrito de Lisboa, a Comissão Concelhia de Sobral de Monte Agraço do PCP fez o «ponto da situação do Serviço Nacional de Saúde» no concelho. As conclusões apontam no sentido do agravamento da situação, acusa o PCP. Em finais de Março, dos 7 médicos e 7 enfermeiros que compõem o pessoal técnico do Centro de Saúde apenas seis médicos estavam a funcionar, três dos quais manifestando a vontade de sair até ao fim desse mês. Na extensão de saúde da Sapataria, o médico que lá prestava serviço pediu a demissão. A confirmar-se estas saídas, prossegue o PCP, cerca de metade dos utentes deixaria de ter médico de família. Em 10500 utentes do concelho, já 3000 não tinham, na altura, médico de família.
O PCP sublinha ainda os esforços realizados pela autarquia para melhorar o serviço de saúde no concelho, através de diversas diligências junto do poder central. As garantias, adianta, foram dadas. Entre outras, o Governo garantiu que construiria o novo Centro de Saúde. «Ficamos a aguardar que cumpram a sua palavra», realça a Comissão Concelhia.
O PCP sublinha ainda os esforços realizados pela autarquia para melhorar o serviço de saúde no concelho, através de diversas diligências junto do poder central. As garantias, adianta, foram dadas. Entre outras, o Governo garantiu que construiria o novo Centro de Saúde. «Ficamos a aguardar que cumpram a sua palavra», realça a Comissão Concelhia.