Abate indiscriminado
A Câmara de Loures tem vindo, nas últimas semanas, a arrasar as árvores de maior porto no Parque Municipal de Cabeço de Montachique.
Para a Associação de Defesa do Ambiente de Loures (ADAL), em nota dirigida à comunicação social, esta operação «não parece enquadrar-se em qualquer plano de gestão florestal e mais parece um abate indiscriminado que tende a favorecer o desenvolvimento de espécies infestantes».
No local, continua a associação, «pode verificar-se que as árvores não se encontravam doentes e foram irresponsavelmente abatidas para cima de outras, provocando-lhes danos irreversíveis e gerado clareiras despropositadas».
Com esta operação, denuncia a ADAL, «o Parque Municipal de Cabeço de Montachique sofre um rude golpe, bem como a sua harmonia florestal e ambiental. Perdem-se sombras, perde-se significativo sequestro de carbono e, em geral o parque perde qualidade».
Para a Associação de Defesa do Ambiente de Loures (ADAL), em nota dirigida à comunicação social, esta operação «não parece enquadrar-se em qualquer plano de gestão florestal e mais parece um abate indiscriminado que tende a favorecer o desenvolvimento de espécies infestantes».
No local, continua a associação, «pode verificar-se que as árvores não se encontravam doentes e foram irresponsavelmente abatidas para cima de outras, provocando-lhes danos irreversíveis e gerado clareiras despropositadas».
Com esta operação, denuncia a ADAL, «o Parque Municipal de Cabeço de Montachique sofre um rude golpe, bem como a sua harmonia florestal e ambiental. Perdem-se sombras, perde-se significativo sequestro de carbono e, em geral o parque perde qualidade».