Um incidente que não pode repetir-se
No dia 12 de Abril, várias pessoas do concelho de Setúbal foram obrigadas a deslocar-se às Urgências do Hospital de S. Bernardo, por terem ingerido água com elevados níveis de cloro. Este incidente trouxe de novo à discussão a questão da privatização da água, confirmando a tese da Comissão Concelhia de Setúbal do PCP de que o privado «não garante mais qualidade e eficiência», nem sequer «redução de custos». Pelo contrário, traduz-se por «despedimentos, subida de preços, redução da qualidade do serviço», razão, aliás, porque o PCP esteve contra a decisão da gestão PS de concessionar a terceiros o abastecimento e o saneamento de água no município.
Entretanto, o PCP considera que este acidente é demasiado grave para «servir de arma de arremesso político». Não pode, contudo, «deixar de se aliar às exigências da população» e exigir da entidade concessionária – as Águas do Sado – que assumas as suas responsabilidades e dê a garantia de que isto não vai repetir-se.
Entretanto, o PCP considera que este acidente é demasiado grave para «servir de arma de arremesso político». Não pode, contudo, «deixar de se aliar às exigências da população» e exigir da entidade concessionária – as Águas do Sado – que assumas as suas responsabilidades e dê a garantia de que isto não vai repetir-se.