Justiça de classe encerra Marcelo Buzeto
O dirigente do Movimento dos Sem-Terra, Marcelo Buzeto, encontra-se detido, desde o passado dia 19 de Janeiro, num estabelecimento prisional do Estado de São Paulo.
Buzeto foi condenado a seis anos e quatro meses de prisão por ter participado numa manifestação, em 1999, contra a fome, a miséria, as precárias condições em que viviam 800 famílias num acampamento do MST e pela implementação da reforma agrária no Brasil.
Ao professor universitário e activista político foi aplicada uma pena em regime «semi-aberto» num processo que levanta muitas dúvidas no que à imparcialidade diz respeito.
Acresce que quando Buzeto se apresentou numa esquadra para cumprir a obrigatoriedade formal de comparência perante as autoridades, a polícia resolveu detê-lo definitivamente e em regime «normal» sem que nada na sentença o permita.
O MST, o Sindicato dos Professores do ABC, os seus camaradas e amigos apelam à solidariedade internacional com Marcelo Buzeto e à denúncia internacional da perseguição movida contra dirigentes e activistas de esquerda.
Buzeto foi condenado a seis anos e quatro meses de prisão por ter participado numa manifestação, em 1999, contra a fome, a miséria, as precárias condições em que viviam 800 famílias num acampamento do MST e pela implementação da reforma agrária no Brasil.
Ao professor universitário e activista político foi aplicada uma pena em regime «semi-aberto» num processo que levanta muitas dúvidas no que à imparcialidade diz respeito.
Acresce que quando Buzeto se apresentou numa esquadra para cumprir a obrigatoriedade formal de comparência perante as autoridades, a polícia resolveu detê-lo definitivamente e em regime «normal» sem que nada na sentença o permita.
O MST, o Sindicato dos Professores do ABC, os seus camaradas e amigos apelam à solidariedade internacional com Marcelo Buzeto e à denúncia internacional da perseguição movida contra dirigentes e activistas de esquerda.