Irão contesta sanções
O Irão decidiu suspender parcialmente a colaboração com a Agência Internacional de Energia Atómica (AIEA). A medida do governo de Teerão surge na sequência da aprovação, sábado, no Conselho de Segurança da ONU, de uma nova moção que visa impedir a nação persa de prosseguir com o seu programa de enriquecimento de urânio.
As sanções aprovadas em Nova Iorque representam um endurecimento das medidas contidas na resolução votada em Dezembro de 2006, entre as quais o embargo à indústria de armamento iraniana e outras coacções de natureza financeira e comercial. Os responsáveis pelo programa nuclear iraniano ficam também com mobilidade restrita nas respectivas viagens.
Aos cinco membros permanentes do CS da ONU, o Irão reafirmou o carácter pacífico dos projectos atómicos em curso no país, facto que leva Teerão a considerar «inútil, ilegal e injustificável» o documento agora subscrito e a exigir que o órgão devolva à AIEA a legitimidade nas negociações.
As sanções aprovadas em Nova Iorque representam um endurecimento das medidas contidas na resolução votada em Dezembro de 2006, entre as quais o embargo à indústria de armamento iraniana e outras coacções de natureza financeira e comercial. Os responsáveis pelo programa nuclear iraniano ficam também com mobilidade restrita nas respectivas viagens.
Aos cinco membros permanentes do CS da ONU, o Irão reafirmou o carácter pacífico dos projectos atómicos em curso no país, facto que leva Teerão a considerar «inútil, ilegal e injustificável» o documento agora subscrito e a exigir que o órgão devolva à AIEA a legitimidade nas negociações.