Seat reduz emprego
O construtor de automóveis Seat, que integra o grupo Volkswagen, anunciou, dia 15, a intenção de reduzir 1600 postos de trabalho, ou seja, quase dez por cento dos cerca de 16 mil trabalhadores que laboram nas fábricas espanholas.
A administração alega que a produção real dos últimos dois anos (406 mil veículos em 2006 e 390 mil em 2005) ficou muito abaixo da capacidade instalada que permite montar 480 mil veículos por ano.
A marca recebeu ainda um ultimato do novo presidente da Volkswagen, Martin Winterkorn, que definiu um prazo de dois anos para o fabricante espanhol regresse aos lucros e conquiste o primeiro lugar de vendas no país.
No início do mês, os operários da fábrica de Martorell foram obrigados a suspender a laboração durante uma semana para evitar a acumulação de veículos por vender. As «férias» forçadas entraram no cálculo anual do tempo de trabalho, ou seja, serão compensadas mais tarde pelo trabalhador através de horas extraordinárias não remuneradas.
O grupo assegura que os despedimentos anunciados serão feitos «ao estilo Volkswagen», isto é, através de reformas antecipadas e indemnizações que estimulem os trabalhadores a rescindir «voluntariamente» os seus contratos.
A administração alega que a produção real dos últimos dois anos (406 mil veículos em 2006 e 390 mil em 2005) ficou muito abaixo da capacidade instalada que permite montar 480 mil veículos por ano.
A marca recebeu ainda um ultimato do novo presidente da Volkswagen, Martin Winterkorn, que definiu um prazo de dois anos para o fabricante espanhol regresse aos lucros e conquiste o primeiro lugar de vendas no país.
No início do mês, os operários da fábrica de Martorell foram obrigados a suspender a laboração durante uma semana para evitar a acumulação de veículos por vender. As «férias» forçadas entraram no cálculo anual do tempo de trabalho, ou seja, serão compensadas mais tarde pelo trabalhador através de horas extraordinárias não remuneradas.
O grupo assegura que os despedimentos anunciados serão feitos «ao estilo Volkswagen», isto é, através de reformas antecipadas e indemnizações que estimulem os trabalhadores a rescindir «voluntariamente» os seus contratos.