Imigração bem vista por finlandeses
A maioria dos finlandeses está disposta a receber mais imigrantes no seu país, segundo os resultados de uma sondagem publicada pelo jornal Helsingin Sanomat, citado pela agência Lusa.
À pergunta «Deverá a Finlândia receber mais imigrantes?», 56 por cento dos inquiridos respondeu positivamente, enquanto 36 por cento recusam mais estrangeiros a viver no país.
De acordo com o jornal, quanto mais próximo de Helsínquia, jovem e abastado é o inquirido, mais favorável é à chegada de novos imigrantes à Finlândia. Ao contrário, o «Não» corresponde às zonas do interior, sobretudo nos estratos mais pobres (menos de 20 mil euros anuais) e envelhecidos da população.
As duas razões mais comuns para justificar a oposição à imigração são «Os seus problemas deveriam ser resolvidos nos países de origem» e «A Finlândia deveria cuidar primeiro dos seus próprios cidadãos».
Segundo um estudo do mesmo jornal, o aumento da imigração faz baixar os custos da educação. «O Helsingin Sanomat calculou que um jovem adulto finlandês de 20 anos que tenha terminado os estudos secundários ou técnico-profissionais custa à sociedade e aos seus pais cerca de 350 mil euros. Esta cifra inclui encargos com a educação e com a saúde. Um médico licenciado na Estónia ou na Rússia permite à Finlândia poupar muito dinheiro», refere a publicação.
À pergunta «Deverá a Finlândia receber mais imigrantes?», 56 por cento dos inquiridos respondeu positivamente, enquanto 36 por cento recusam mais estrangeiros a viver no país.
De acordo com o jornal, quanto mais próximo de Helsínquia, jovem e abastado é o inquirido, mais favorável é à chegada de novos imigrantes à Finlândia. Ao contrário, o «Não» corresponde às zonas do interior, sobretudo nos estratos mais pobres (menos de 20 mil euros anuais) e envelhecidos da população.
As duas razões mais comuns para justificar a oposição à imigração são «Os seus problemas deveriam ser resolvidos nos países de origem» e «A Finlândia deveria cuidar primeiro dos seus próprios cidadãos».
Segundo um estudo do mesmo jornal, o aumento da imigração faz baixar os custos da educação. «O Helsingin Sanomat calculou que um jovem adulto finlandês de 20 anos que tenha terminado os estudos secundários ou técnico-profissionais custa à sociedade e aos seus pais cerca de 350 mil euros. Esta cifra inclui encargos com a educação e com a saúde. Um médico licenciado na Estónia ou na Rússia permite à Finlândia poupar muito dinheiro», refere a publicação.