Milhares na Rússia por nova política
Milhares de russos manifestaram-se, sábado, em diversas cidades do país, por uma nova política que rompa com anos de retrocesso social protagonizado pelos governos de Vladimir Putin. Moscovo, Saratov e Yakutia registaram das maiores concentrações populares de rua.
O protesto, convocado conjuntamente pelo Partido Comunista da Federação Russa (PCFR) e por organizações sociais e sindicais representativas de pensionistas, trabalhadores e veteranos de guerra, concentrou as reivindicações na defesa dos mecanismos de protecção social e nos direitos dos trabalhadores.
A legislação específica para a habitação, os aumentos das tarifas e taxas dos serviços públicos e a degradação das pensões atribuídas a reformados e estudantes foram também alvo de fortes críticas dos comunistas russos e seus aliados.
Em documento divulgado no dia dos protestos, o PCFR exigiu que os sectores mais desfavorecidos da população sejam tidos em conta na definição das prioridades políticas do Kremlin, exigindo, por exemplo, um aumento geral das pensões para um mínimo de 12 mil rublos, cerca de 450 dólares.
O protesto, convocado conjuntamente pelo Partido Comunista da Federação Russa (PCFR) e por organizações sociais e sindicais representativas de pensionistas, trabalhadores e veteranos de guerra, concentrou as reivindicações na defesa dos mecanismos de protecção social e nos direitos dos trabalhadores.
A legislação específica para a habitação, os aumentos das tarifas e taxas dos serviços públicos e a degradação das pensões atribuídas a reformados e estudantes foram também alvo de fortes críticas dos comunistas russos e seus aliados.
Em documento divulgado no dia dos protestos, o PCFR exigiu que os sectores mais desfavorecidos da população sejam tidos em conta na definição das prioridades políticas do Kremlin, exigindo, por exemplo, um aumento geral das pensões para um mínimo de 12 mil rublos, cerca de 450 dólares.