Pescadores reclamam apoios para o defeso
Os pescadores de sardinha, na modalidade de cerco, iniciaram no Norte uma paragem biológica (defeso) de dois meses, e voltam a não ter qualquer apoio para esta perda de rendimentos.
O Sindicato dos Trabalhadores da Pesca do Norte, ao chamar a atenção para este problema, informou que, uma vez mais, apelou ao Governo, para que fossem decididas medidas de apoio. Salientou o STPN/CGTP-IN que esta é uma situação que se repete há mais de 40 anos. «O discurso da tanga e da crise não pega, pois não falta dinheiro no Fundo de Compensação Salarial, ainda que deveriam ser encarados mecanismos de apoio de outro tipo», refere-se numa nota divulgada pelo sindicato.
Cerca de metade da frota está parada desde dia 1 de Fevereiro e voltará ao mar a 1 de Abril. A restante frota vai parar entre 1 de Março e 1 de Maio.
Este defeso tem por objectivo a defesa da sardinha e tem lugar numa altura do ano em que esta espécie é menos procurada, quer pela indústria conserveira, quer pelos comerciantes de fresco. E mesmo depois do defeso, durante Abril, Maio e mesmo Junho, os pescadores, em particular a Norte do Cabo do Mondego, debatem-se com enormes dificuldades de escoamento da sardinha, salienta o sindicato.
«É de inteira justiça» atribuir ajuda para a compensação da perda dos vencimentos destes pescadores, defende o STPN, recordando que os custos crescentes dos combustíveis vieram agravar a situação económica no sector.
O Sindicato dos Trabalhadores da Pesca do Norte, ao chamar a atenção para este problema, informou que, uma vez mais, apelou ao Governo, para que fossem decididas medidas de apoio. Salientou o STPN/CGTP-IN que esta é uma situação que se repete há mais de 40 anos. «O discurso da tanga e da crise não pega, pois não falta dinheiro no Fundo de Compensação Salarial, ainda que deveriam ser encarados mecanismos de apoio de outro tipo», refere-se numa nota divulgada pelo sindicato.
Cerca de metade da frota está parada desde dia 1 de Fevereiro e voltará ao mar a 1 de Abril. A restante frota vai parar entre 1 de Março e 1 de Maio.
Este defeso tem por objectivo a defesa da sardinha e tem lugar numa altura do ano em que esta espécie é menos procurada, quer pela indústria conserveira, quer pelos comerciantes de fresco. E mesmo depois do defeso, durante Abril, Maio e mesmo Junho, os pescadores, em particular a Norte do Cabo do Mondego, debatem-se com enormes dificuldades de escoamento da sardinha, salienta o sindicato.
«É de inteira justiça» atribuir ajuda para a compensação da perda dos vencimentos destes pescadores, defende o STPN, recordando que os custos crescentes dos combustíveis vieram agravar a situação económica no sector.