Arranca Dacar 2007
A edição de 2007 do Rali Lisboa-Dacar iniciou-se, sábado de manhã, na capital portuguesa. No arranque da mítica prova de todo-o-terreno, milhares de pessoas saíram à rua para acompanhar a passagem da competição, cenário que se repetiu, domingo, na cidade de Portimão.
Grupos de amigos e famílias juntaram-se no primeiro da prova para verem as máquinas ao vivo e a cores, quer na partida, em Belém, quer depois na etapa «especial» realizada na zona da Comporta.
No segundo dia, o da despedida do Dacar em terras lusas, idêntica enchente na etapa de 67 quilómetros realizada na serra algarvia.
Em destaque ainda os participantes portugueses nas principais categorias da competição. Carlos Sousa liderava a classificação automóvel à saída de Portugal, ao passo que Hélder Rodrigues seguia em primeiro nas duas rodas.
Paralelamente à competição, a CGTP-IN e o Conselho Português para a Paz e a Cooperação (CPPC) emitiram um comunicado de imprensa no qual alertam para o facto do rali «passar pelo território ocupado do Sahara Ocidental», oportunidade, sublinham, para que a comunicação social faça eco da luta do povo saaraui pela sua autodeterminação, causa reconhecida pela ONU, lembram ainda.
Grupos de amigos e famílias juntaram-se no primeiro da prova para verem as máquinas ao vivo e a cores, quer na partida, em Belém, quer depois na etapa «especial» realizada na zona da Comporta.
No segundo dia, o da despedida do Dacar em terras lusas, idêntica enchente na etapa de 67 quilómetros realizada na serra algarvia.
Em destaque ainda os participantes portugueses nas principais categorias da competição. Carlos Sousa liderava a classificação automóvel à saída de Portugal, ao passo que Hélder Rodrigues seguia em primeiro nas duas rodas.
Paralelamente à competição, a CGTP-IN e o Conselho Português para a Paz e a Cooperação (CPPC) emitiram um comunicado de imprensa no qual alertam para o facto do rali «passar pelo território ocupado do Sahara Ocidental», oportunidade, sublinham, para que a comunicação social faça eco da luta do povo saaraui pela sua autodeterminação, causa reconhecida pela ONU, lembram ainda.