Sete mil crianças em risco
Os serviços de saúde sinalizaram mais de sete mil crianças em risco, entre 2002 e 2004, através dos serviços de internamento, urgências e consultas externas. Segundo um relatório da Inspecção-Geral da Saúde, foram identificados 246 casos de crianças e jovens abandonados ou vítimas de rejeição familiar, 592 vítimas de abuso sexual, 1014 vítimas de maus-tratos físicos ou psicológicos, 1542 negligenciados e 2294 vítimas de outros factores de risco.
Nos centros de saúde, a IGS concluiu que as principais problemáticas detectadas são a sujeição a comportamentos que afectam a sua segurança e equilíbrio emocional, a negligência, os maus-tratos físicos ou psicológicos.
O relatório também faz referência ao abandono ou rejeição familiar, a sujeição a actividades ou trabalhos excessivos ou inadequados à idade, o abuso sexual e a entrega a actividades ou consumos que afectam a saúde, segurança, formação ou desenvolvimento da criança sem oposição dos seus representantes legais.
O relatório conclui que as situações de risco são fruto de situações de negligência e de disfuncionalidades familiares, resultantes «sobretudo da precariedade económica, de questões relacionadas com a saúde mental, os comportamentos aditivos e a maternidade precoce».
Nos centros de saúde, a IGS concluiu que as principais problemáticas detectadas são a sujeição a comportamentos que afectam a sua segurança e equilíbrio emocional, a negligência, os maus-tratos físicos ou psicológicos.
O relatório também faz referência ao abandono ou rejeição familiar, a sujeição a actividades ou trabalhos excessivos ou inadequados à idade, o abuso sexual e a entrega a actividades ou consumos que afectam a saúde, segurança, formação ou desenvolvimento da criança sem oposição dos seus representantes legais.
O relatório conclui que as situações de risco são fruto de situações de negligência e de disfuncionalidades familiares, resultantes «sobretudo da precariedade económica, de questões relacionadas com a saúde mental, os comportamentos aditivos e a maternidade precoce».