Islamofobia cresce na Europa
Os muçulmanos da Europa estão a sofrer com o aumento da islamofobia, que se traduz em ataques violentos, discriminação no emprego ou dificuldades no acesso ao mercado da habitação. A situação foi denunciada num relatório do Observatório Europeu do Racismo e da Xenofobia da União Europeia, na segunda-feira.
O estudo pede às autoridades europeias que reforcem as políticas de integração e defende que é urgente crescente de enfrentar as tensões e as suspeitas religiosas, citando casos reportados de violência ou ameaças contra muçulmanos na UE desde 2004, incluindo vandalismo contra mesquitas e centros islâmicos, abusos de mulheres que usam vestes islâmicas e ataques físicos e verbais.
Os incidentes islamofóbicos aumentaram 500 por cento na Grã-Bretanha nas semanas que se seguiram aos atentados bombistas contra o sistema de transportes de Londres, em Julho de 2005. No ano anterior, um estudo da Universidade de Paris concluiu que um candidato norte-africano tinha cinco vezes menos possibilidades de conseguir uma resposta positiva nos anúncios de emprego para uma posição de vendedor
Na União Europeia existem cerca de 13 milhões de muçulmanos, ou seja, 3,5 por cento dos habitantes.
O estudo pede às autoridades europeias que reforcem as políticas de integração e defende que é urgente crescente de enfrentar as tensões e as suspeitas religiosas, citando casos reportados de violência ou ameaças contra muçulmanos na UE desde 2004, incluindo vandalismo contra mesquitas e centros islâmicos, abusos de mulheres que usam vestes islâmicas e ataques físicos e verbais.
Os incidentes islamofóbicos aumentaram 500 por cento na Grã-Bretanha nas semanas que se seguiram aos atentados bombistas contra o sistema de transportes de Londres, em Julho de 2005. No ano anterior, um estudo da Universidade de Paris concluiu que um candidato norte-africano tinha cinco vezes menos possibilidades de conseguir uma resposta positiva nos anúncios de emprego para uma posição de vendedor
Na União Europeia existem cerca de 13 milhões de muçulmanos, ou seja, 3,5 por cento dos habitantes.