O presidente da Câmara Municipal da Moita defendeu, recentemente, a retirada de hasta pública do antigo posto de depuração de ostras do Tejo, localizado na freguesia de Gaio/Rosário, sustentando que o edifício devia ser usado para potenciar a região.
«O antigo posto de depuração é um património que marca uma fase da povoação e devia continuar no Estado, sendo aproveitado para potenciar a freguesia situada à beira do Tejo. Acho que deveria ser retirada a hasta pública sobre o edifício», afirmou à Lusa, João Lobo, presidente da autarquia.
O autarca explicou que a Câmara pretendia instalar no local de um pólo de estudo, formação e investigação marítima, aproveitando o estuário do Tejo.