No âmbito da Campanha Nacional «A saúde é um direito, não é um negócio», o PCP recolheu já no Montijo mais de mil e quinhentas assinaturas. Esta acção foi articulada com uma ampla distribuição de comunicados a favor do SIM no referendo sobre a despenalização da interrupção voluntária da gravidez, questão que poderia ter sido já resolvida na Assembleia da República, se o PS e o Bloco de Esquerda não a tivessem vindo a adiar com a «falácia do referendo».
Ainda no que respeita à Saúde, a Comissão Concelhia do Montijo decidiu intervir no âmbito da «audição pública» sobre a reestruturação das urgências que o Ministério da Saúde – «objectivamente interessado em limitar o real envolvimento da generalidade dos utentes» – instalou predominantemente na Internet. Explicitando a sua posição, o PCP afirma estar contra o «Serviço de Urgências Básico que o PS advoga e defende a «manutenção deste serviço no Hospital do Montijo com as actuais valências, no quadro de uma melhoria geral da oferta de cuidados de saúde, tendo em vista a rápida alteração demográfica já registada e prevista para a região».